Pretende ser um tributo à viticultura e enologia antigas, em que as castas – tintas, brancas e rosadas – eram plantadas, vindimadas e vinificadas em conjunto. Evoca aromas e sabores medievais, que ainda perduram em algumas aldeias do Douro Superior, como a de Numão.

Feito com as melhores uvas da parcela do Catapereiro, trata-se de um blend de Síria, Rabigato, Bastardo, Rufete, Casculho e Marufo. Passou por fermentação em cuba de inox com leveduras espontâneas, sem controlo de temperatura e com uma dose mínima de sulfuroso. Clarificação natural, estágio em cuba de inox e filtração ligeira antes do engarrafamento.

· Prémio Escolha da Imprensa – Concurso 2021 Grandes Escolhas
· Altamente Recomendado – Revista de Vinhos Junho 2021
· 17,5 Pontos – Revista de Vinhos
· 17 Pontos – Grandes Escolhas

Vinho clarete que sabe mais do que cheira, com aroma rústico e sabor intenso, onde sobressaem a acidez marcante, o corpo, a adstringência irreverente e um flavor aromático sui generis.

12 ºC

Os antigos deliciavam-se com este tipo de vinho à merenda, a acompanhar fatias de presunto, queijo Terrincho de meia cura ou petinga e jaquinzinhos fritos com broa. Vale a pena experimentar, de preferência num piquenique à beira do Douro.